A viúva de Charlie Kirk, ativista conservador e republicano que foi brutalmente assassinado na Universidade Valley Utah no dia 10 de setembro, apareceu pela primeira vez na frente das câmeras com uma mensagem poderosa, emocionante e encorajadora.
Sunday, September 14, 2025
Friday, September 12, 2025
A esquerda radical e a cultura da violência política: um paralelo com o totalitarismo
1. A TRADIÇÃO DA VIOLÊNCIA NA ESQUERDA
Desde o século XX, experiências revolucionárias de matriz marxista e socialista incorporaram a violência como método político. Revoluções, guerrilhas urbanas e campanhas de intimidação foram justificadas como instrumentos de “justiça histórica”. Essa mentalidade criou terreno fértil para a normalização da agressão e da supressão do adversário.
No contexto atual, setores da esquerda radical mantêm esse padrão: exaltam símbolos de violência, legitimam ataques a opositores e tentam calar vozes conservadoras por meio do medo.
2. O CASO CHARLIE KIRK: ÁPICE DA INTOLERÂNCIA POLÍTICA
Em 10 de setembro de 2025, Charlie Kirk foi assassinado durante uma palestra em Utah, num ato classificado como atentado político (Associated Press, 2025; The Guardian, 2025). O episódio mobilizou líderes de diferentes partidos contra a violência, mas expôs como a cultura da intimidação, cultivada por radicais, já rompeu barreiras institucionais.
Da mesma forma, no Brasil, a escalada de violência política registrou 558 ocorrências e 27 assassinatos apenas em 2024 (Gielow, 2024). Muitos desses ataques tiveram como alvos candidatos ou militantes da direita, evidenciando um padrão de perseguição ideológica.
3. A ESQUERDA RADICAL COMO ESPELHO DO TOTALITARISMO
A cultura de violência da esquerda radical guarda semelhanças estruturais com o nazismo e o fascismo, não em seus fins declarados, mas em seus meios:
1. Culto à violência: a ação direta violenta como virtude revolucionária.
2. Supressão do adversário: não pelo diálogo, mas pela intimidação ou eliminação.
3. Legitimação do ódio: a desumanização do opositor como justificativa moral.
Esses elementos fazem da esquerda radical contemporânea um vetor de corrosão democrática, semelhante às práticas totalitárias do século XX.
4. ELIMIAR A CULTURA, NÃO INDIVÍDUOS
A resposta a essa ameaça não é a exclusão de pessoas ou partidos, mas a eliminação das práticas violentas que alimentam a política de ódio. Como numa doença social, o alvo deve ser o comportamento patológico: discursos que incitam ataques, organizações que sustentam militância armada ou redes digitais que estimulam o assassinato político.
5. ESTRATÉGIA PARA ERRADICAÇÃO
• Aplicação rigorosa da lei contra crimes políticos.
• Exposição crítica da tradição violenta da esquerda radical em currículos e debates acadêmicos.
• Educação cívica que valorize a convivência democrática e deslegitime a agressão como instrumento.
• Prevenção e desradicalização de jovens atraídos por ideologias de ódio.
• Diálogo plural: fortalecimento de espaços de debate pacífico.
CONCLUSÃO
O assassinato de Charlie Kirk mostra que a cultura da violência política deixou de ser uma ameaça potencial e tornou-se uma realidade mortal. Ao longo de décadas, a esquerda radical alimentou essa cultura, transformando a violência em método político e repetindo padrões totalitários já vistos no nazismo e no fascismo.
Cabe às democracias, portanto, erradicar progressivamente essa cultura como quem combate uma doença social: com firmeza legal, clareza moral e reconstrução do convívio cívico.
CRÉDITO DA MATÉRIA
Eduardo Platon é estrategista político, executivo global e escritor. Atuou como Diretor de Relações Internacionais da Confederação Nacional de Jovens Empresários (CONAJE) e como CEO nacional do Movimento Avança Brasil, uma das maiores redes cívicas de mobilização democrática do país.
Com 27 anos de experiência entre Brasil e Estados Unidos, conciliou carreira acadêmica, empresarial e executiva em setores estratégicos, além da publicação de livros sobre política e empreendedorismo disponíveis na Amazon e Barnes & Noble. Foi Presidente e CEO da Câmara Hispânica de Comércio em St. Louis (EUA).
É cofundador da Coalizão Conservadora das Américas (Miami/FL), colunista e membro do Conselho Nacional do Movimento Avança Brasil. Também é conhecido por suas análises como comentarista político em plataformas cristãs e conservadoras, como o Movimento Influenciar, tratando de política nacional e geopolítica estratégica.
No Brasil, foi fundador do Partido NOVO na Bahia e, em São Paulo, integrou a Executiva Nacional, coordenando campanhas majoritárias em todo o país. Atuou ainda na articulação de novas lideranças e propostas voltadas ao desenvolvimento sustentável aliado à liberdade econômica. Conservador nos costumes e liberal na economia, Platon é uma voz firme da nova política e dos novos tempos.
Atualmente, anunciou sua pré-candidatura ao Governo da Bahia nas eleições de 2026.
Saturday, August 23, 2025
Crédito e transações correntes entre Brasil e EUA: Quem sabe faz a hora do jogo da galinha. Não espera acontecer!
Mas, na vida real é uma audaciosa estratégia a ser adotada para negociar e surpreender o Presidente Trump, pois este tem uma única característica – tudo é transacionável! Sem dar spoiler o ideal é ver o resultado do jogo na vida real num filme de James Dean
(https://www.youtube.com/watch?v=sDFnYvKl1LU);
(https://www.youtube.com/watch?v=BGtEp7zFdrc).
O jogo
deveria ser jogado entre nosso “rebelde com causa” a ser vivido pelo Ministro da Fazenda Fernando Haddad do Brasil
e o Secretário de Tesouro Scott Bessent dos EUA. Nosso ministro deveria
informar pelos meios de comunicação oficial e reservada – ao FMI, BIS , Banco Mundial, NDB, e o BID
por sermos membros dessas instituições financeiras internacionais - que devido à
imposição das tarifas pelo Governo Trump
o Brasil estará entrando provavelmente numa parada repentina que
significa “it is not the speed that kills, it is the sudden stop”.
De
fato, o BACEN, a CVM, o BNDES, a Receita Federal e os assessores governamentais
deveriam subsidiar o Ministro com dados das seguintes séries históricas desde
os anos oitenta do século passado até o momento presente, tanto para o total do
Brasil quanto para os EUA para mostrar uma análise sobre a evolução: a) das linhas
de trade finance tomadas em dólares dos bancos norte americanos pelos bancos
brasileiros que são registradas e monitoradas pelo Bacen, tanto de entrada
quanto de saída; b) da entrada e da saída de capital norte americano de curto
prazo para aplicação em ativos privados e públicos em bolsas brasileiras, neste
caso desde 1993; c) da entrada de
capital e repatriamentos de lucros e de capital estrangeiro norte americano assim
como o total aportado no Brasil para
utilização principalmente nas empresas no Brasil que praticam o comércio intra
firma; e d) o valor dos financiamentos já firmados pelo Eximbank norte
americano para a modernização das nossa usinas nucleares.
Exatamente
por ter tido um adiamento de sete dias da entrada em vigor do tarifaço, e, já
terem sido excluídos diversos produtos exportados pelo Brasil da incidência e da
majoração de 50%, agora será a hora para o Secretário Scott Bessent pedir uma
reunião fechada com Ministro Fernando Haddad, e este deveria aplicar a
estratégia do jogo da galinha.
Na
ocasião dessa reunião, que só deveria ocorrer após o Ministro Haddad falar com as
contrapartes nas instituições multilaterais de financiamento, o mesmo deve
informar à Bessant que a incerteza tarifária já está levando à parada da
produção e entrega dos pedidos em carteira que estão nas mãos dos exportadores.
Aliás, já há vozes vindas do setor privado para que sejam adotadas medidas para
estender, no Brasil, o prazo de concessão para o financiamento às exportações via
ACC. Isso significa que o circuito de crédito de exportação está começando a
dar sinais de fricções. De fato, está se iniciando um período a observar dificuldades
de renegociação das dívidas que o setor exportador tem com os Bancos, no
Brasil.
Cumpre
observar que as fontes de recursos financeiros usadas pelos Bancos Brasileiros
para se dar crédito aos exportadores – notadamente privados – são linhas de
trade finance em dólares obtidas junto principalmente aos bancos norte-americanos.
E, os Bancos brasileiros pagavam libor ou pagam sfor e mais um prêmio de risco
por essas linhas. Esses recursos financeiros, por sua vez, são usados para
emprestar aos exportadores brasileiros que tem boas e concretas ordens de
compra do exterior. Por sua vez, hoje como sempre, os exportadores
principalmente os ligados às empresas familiares tem de assinar aval pessoal ou
garantia real para servir de colateral no caso de inadimplência.
O fato
é que essas linhas de trade finance em dólares é que irrigam o circuito de
crédito e exportação de curto e médio prazo no Brasil. E, estamos no fim do ano
fiscal “bancário” quando há o início de repactuação das linhas bancárias de
trade finance. O problema a ser explicado a Bessant é que com o tarifaço a
demanda por produtos de exportação brasileira pelos Estados Unidos vai cair. E,
as exportações que serão taxadas serão majoritariamente do setor do agronegócio
– carnes, peixes e lagostas, frutas, mel, complexo de grãos, - de bens de
consumo final como calçados, roupas, e manufaturas leves como motores e artigos
de cutelaria.
Um
fato que tem de ser percebido é que a rentabilidade e a produtividade das
exportações brasileiras de todos os bens, principalmente desses bens estão
declinando. Isso pode ser observado indiretamente pelo número de recuperações
judiciais que estão ocorrendo no centro oeste brasileiro. E, como há muitas
empresas exportadoras brasileiras que são sociedades anônimas de capital
fechado, uma breve analise dos balanços mostra um nível de levarage preocupante e se houver reversão do sentimento
de mercado em relação às perspectivas do mercado internacional, principalmente daquelas
empresas que são orientadas para atender ao mercado norte americano se fará
necessário fazer reestruturações e trocas de dívidas. Isso vai ocorrer pela
rápida retirada de crédito às exportações de fontes em dólares — e não da velocidade da recomposição das
linhas de crédito que no passado era denominado como linhas empoçadas — que pode causar grave
instabilidade financeira.
Importa
ressaltar que paradas repentinas resultam em rápidas quedas nos fluxos de
capital, o que leva a pressão por desvalorização real do cambio, rápido
declínio na produção, e eventual recuperação do consumo no futuro. Frequentemente, a novidade desse choque
externo causado pelo tarifaço dos EUA será que o Brasil precisará reequilibrar
rapidamente sua conta corrente com esse
país geralmente passando de déficits para superávits por meio de cortes
agressivos nos gastos e nas exportações e importações.
Para lidar com essa situação, o nosso “rebelde com causa” deve montar e executar a seguinte estratégia de configuração do jogo da galinha. Para se preparar se sugere assistir as seguintes cenas do FAST 5 da cronologia cinematográfica do Fast and Furious( velozes e furiosos):
https://www.youtube.com/watch?v=pPZxiBPN4Co;
https://www.youtube.com/watch?v=EwrhfIOLB3k;
https://www.youtube.com/watch?v=vmm8P0V1W4g;
https://www.youtube.com/watch?v=OurCnuyC8zo;
https://www.youtube.com/watch?v=Rko4BW6aXP0.
https://www.youtube.com/watch?v=01czy3fN4SU
Feita
essa preparação, caberia apenas ao Ministro desafiar o Secretário de Tesouro
norte-americano. Devido ao tarifaço ele dirá que terá de seguir um conselho
dado no passado por Lorde Keynes sobre os negócios internacionais- “ Let’s the
finance be national.” Isso significa trocar os dólares que financiam as
exportações brasileiras, inclusive para os Estados Unidos, por reais. Nesse
sentido serão adotadas as seguintes medidas, a saber: a) o Bacen iria reduzir a
exigência de taxa de redesconto requerida nos depósitos bancários de forma a
fazer leilões de linhas de crédito para exportação em reais da mesma forma que
se faz hoje em dia com as reservas internacionais; b) o Bacen emitirá reais
contra a entrega de títulos da Secretaria do Tesouro Nacional para que fossem feito aportes diretos na
BNDESPAR para que essa comprasse ações das empresas exportadoras que são de
capital fechado e simultaneamente abrisse o capital dessas empresas nas bolsas
de valores; c) o Tesouro Nacional irá receber as dívidas dos estados da
federação brasileira devido ao acumulo de ICMS nas exportações do último
decênio desde que os recursos em reais a serem recebidos pelas empresas
exportadoras sejam destinados à constituição de um fundo próprio para financiar
operações de pré e pós embarque da própria empresa que seria executado pela
área internacional do Banco do Brasil. E, ato contíguo seria editada medida
provisória que revogaria a frase do Código Tributário Nacional que obriga os
Estados a ressarcirem o credito acumulado de ICMS nas exportações. Isso
significa que se mantém a isenção do ICMS para manter o principio
constitucional de não se exportar impostos, mas a figura do acumulo de ICMS que
fere os princípios do Gatt-Omc será adequada à pratica internacional.
Face à
“troca forçada de reais por dólares” para financiar as exportações de curto e
médio prazo nacionais, o Ministro dirá que a Secretaria do Tesouro Nacional
lançará títulos verdes brasileiros de longo prazo - dentro da estratégia de
transição ecológica - junto aos bancos norte americanos. Esse lançamento será na proporção do valor
total das linhas de trade finance. Esses recursos em dólares serão usados para
a formação de joint ventures nos Estados Unidos entre empresas brasileiras e
norte-americanas nos setores de siderurgia, laminados, processamento de frutas, pescados, rochas ornamentais, madeira
e até bens de consumo. Em outras palavras, com isso se reforçará a
complementaridade produtiva entre o Brasil e os Estados Unidos.
Para
desafiar o Secretário Bessant caberia informar que caso o exposto acima não
fosse aceito os empréstimos do Eximbank já firmados para modernizar a usina de
Angra dos Reis seriam cancelados. E, para não descomissionar toda a unidade
será analisada a proposta russa de modernização para recuperar essa usina.
Ao propor a estratégia do jogo da galinha com esses elementos veremos que Bessant irá se desviar para não confrontar e assim propor uma estratégia que reduza o efeito do tarifaço aos dez por cento propostos em abril, e aceite o fundo para a compra dos ativos norte-americanos para a recuperação de unidades industriais face à competência do empresariado nacional. Estes já possuem unidades de processamento de bens como laranja, cerveja, de carnes, e algumas siderúrgicas. E, de quebra aceitará ainda as nossas iniciativas de adequarmos a nossa taxação as boas praticas internacionais, e, também trocarmos as linhas de trade finance de dólares por reais para o curto e médio prazo visto que os recursos em dólares serão investidos nos EUA.
Isso é uma situação racional e de ganha-ganha
para ambos os lados. Sem dúvida, isso mostra e lembra parafraseando a canção “QUEM
SABE FAZ A HORA DO JOGO DA GALINHA NÃO ESPERA ACONTECER”.
. CRÉDITO DA MATÉRIA
· Mario Cordeiro de Carvalho Junior – Professor da FAF-UERJ
Monday, August 18, 2025
O potencial da indústria de feira de negócios nos Estados Unidos
A indústria de feiras nos EUA proporciona a presença de qualquer expositor em potência comercial. Nunca esqueça que a vitrine certa é uma feira de negócios nos EUA.
#BusinessExpoUSA #FeirasComerciais#NetworkingDeImpacto#FeiraDeNegócios #ExportaçãoInteligente#MarketingEstratégico #FeirasInternacionais#VisibilidadeGlobal #FeirasQueConectam
Friday, August 15, 2025
Qual o tamanho da corda que está sendo esticada?
A
Lei Magnitsky que sancionou o Ministro Alexandre de Moraes e ameaça outros
ministros do STF dentre outras celebridades da política brasileira, parece que
não foi suficiente para mostrar aos possíveis sancionados que é uma estratégia
diplomática americana que não tem mais volta.
O povo brasileiro continua sendo amassado e sofrendo consequências seríssimas devido a uma agenda destruidora da esquerda, seja no abuso de poder, na censura, nos gastos públicos, no destrato com o povo, dentre outras situações inimagináveis aos padrões normais de um cidadão decente.
Milhões de brasileiros quando tomam as ruas na maioria das capitais, dão um grito unísono de basta! De chega!
Mas o governo escuta? Veja vídeo e tire as conclusões.
Jeff Bezos: O poder do sonho que criou a Amazon e o tornou bilionário
Jeff Bezos fundador do Amazon, é tido como um dos homens mais ricos do mundo junto com Elon Musk da Tesla, Plataforma X, Starlink dentre outras megas empresas.
Descubra como Jeff Bezos, fundador da Amazon, transformou um simples sonho em uma das maiores empresas do mundo e se tornou um dos homens mais ricos da história.
Neste vídeo, você vai conhecer a história
de sucesso de Bezos, entender a mentalidade de um bilionário, e descobrir o
poder do sonho
na construção de um império global.
Nesse vídeo você vai aprender como Jeff Bezos começou a Amazon na garagem de casa, as estratégias que o tornaram bilionário, lições de empreendedorismo para aplicar na sua vida e como manter uma mentalidade de sucesso mesmo diante dos desafios
Se você busca inspiração
para empreender, aytravessar esse delicado período de
turbulência sócio-econômica e cultural que o Brasil atravessa, e quer manter a
chama acesa, a cabeça firme, e aprender como
ficar rico, como eu também quero, ou se interessa por histórias
de negócios milionários e
ou histórias de sucesso, este vídeo é para você!
Wednesday, August 6, 2025
Miami lidera o ranking mundial de segunda residência para bilionários
A Cidade de Miami no Sul da Flórida, consolidou-se como o destino número um do mundo para indivíduos do mundo inteiro com patrimônio líquido ultra alto (Ultra High Net Worth – UHNW) que buscam adquirir uma segunda residência. A informação foi divulgada em um relatório recente da Altrata, citado pelo Daily Mail.
De acordo com o estudo, são considerados UHNW os
indivíduos com patrimônio superior a US$ 30 milhões.
E, nos últimos cinco anos, Miami tem registrado um crescimento expressivo no
número desses proprietários de alto poder aquisitivo que escolhem a cidade para
seu segundo lar.
Atualmente, 13.211 indivíduos ultra ricos possuem
segundas residências em Miami, o que é um número bem expressivo! Um número que
confirma a cidade como líder absoluta neste segmento.
Os motivos são claros: clima ensolarado o ano inteiro, estilo de vida sofisticado à beira-mar, infraestrutura de alto padrão e segurança jurídica. Muitos inclusive,
consideram por ser uma cidade nova e próxima ao aeroporto internacional!
Somando aos motivos acima, também aparece despontando
como preferência para os ultra-ricos, o fato do Estado da Flórida ser um estado
com políticas conservadoras, impostos mais baixos, e baixos índices de
violência; o que o torna em um ambiente ainda mais atrativo para quem valoriza
liberdade econômica, segurança familiar e discrição.
Miami não é apenas um destino turístico ou de lazer.
Miami está se consolidando cada vez mais como um porto seguro para o capital global e uma peça
estratégica no portfólio de investimentos dos ultra ricos.